A noite ofusca e dorme os outros
A mim confunde falhas
Informa fatos
Embanana palavras
Difunde idéias, trapos, nomes
de carros.
Já não sei quem sou...
Não durmo. Observo
Não ensurdeço. Alerto!
Não canso, mas também não deito
Escrevo.
Sob luz, é claro!
Lá fora... Ouça:
(o silêncio do escuro)
Agora chove;
E permaneço inerte aos latidos
dos cachorros.
A noite bifurca
E meu pouco riso se desfaz em prantos
A
o
s
p
o
u
c
o
s
Roncos que escuto.
A mim confunde falhas
Informa fatos
Embanana palavras
Difunde idéias, trapos, nomes
de carros.
Já não sei quem sou...
Não durmo. Observo
Não ensurdeço. Alerto!
Não canso, mas também não deito
Escrevo.
Sob luz, é claro!
Lá fora... Ouça:
(o silêncio do escuro)
Agora chove;
E permaneço inerte aos latidos
dos cachorros.
A noite bifurca
E meu pouco riso se desfaz em prantos
A
o
s
p
o
u
c
o
s
Roncos que escuto.
O tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino - a velha noitada - implicita obscuridade e tristeza. Tudo ao mesmo tempo.
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