03 julho 2012

Vitrais







Não entenda

tão plasticamente

olhos de vidro;

Torna-se também genérico

desviar o comum

facas amoladas

alojadas na minha língua

regam flores



A noite espreita impaciente

mas só agora,apenas nessa fase

de desordem

pesando dúvidas

debulhando noites mal dormidas

malevolente;

não se arme de perigo

me destranque os muros

pois teus escudos

são todos de vidro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário