Sigo passos firmes pelo corredor
frio, escuro
Há algo perdido no canto, iluminando...
Uma bela lamparina que dá luz
sombra e medo.
Sensações fúnebres, por ironia, sem tempo
De descobrir tradições passadas
Coisas de alma, crença e assombração
O retângulo tem um fim incoerente
Acumulado e emergido de outros pés
Rastros invisíveis; envolventes
Fazem-se recentes, mesmo perdidos
em devaneios surdos.
O cúmulo as tantas histórias queimadas!
Verdades transformadas em cinzas
pingos de chuva e areia.
Por fim existe sempre explicação
A nós; por sorte, isenta.
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